Você certamente já leu a sigla LATAM no cabeçalho da nossa página no LinkedIn ou em alguma das nossas publicações, e pode ter imaginado uma relação corporativa entre a McFlu e uma companhia aérea específica. Mas, na verdade, os nossos colaboradores se relacionam com várias companhias aéreas, como passageiros!
A sigla LATAM significa latino-americano, uma habilitação profissional para atender empresas de fora do Brasil – neste caso, da América Latina. Demos esta introdução porque a série ‘Onde Está a McFlu?’ de hoje é internacional, e vai falar sobre a fabricação de eletrônicos.
“Ué, mas o Brasil não fabrica produtos eletrônicos?”
Sim, fabrica, mas o nosso país não fabrica determinados componentes eletrônicos que compõem a parte interna dos produtos que nós compramos.
Para exemplificar, pense nos chips dos processadores mais conhecidos do mercado. O componente básico de qualquer chip é o wafer de Silício (Si), obtido através da fusão deste mineral com materiais que permitirão, posteriormente, a sua dopagem, ou seja, a adição de impurezas em uma rede cristalina de um semicondutor para modificar adequadamente suas propriedades físicas.
Atualmente, o Brasil é o 3º maior produtor de silício e o maior exportador de silício em grau metalúrgico. Exportamos o mineral para que ele seja purificado fora do país, e se transforme na base para a fabricação de semicondutores, também produzidos no exterior, como os chips dos processadores. Vale mencionar que a China é o país que mais produz semicondutores em todo o mundo.
MCFLU NO EXTERIOR
A McFlu está presente nesse processo, analisando gases e líquidos para evitar a interferência de contaminantes na fabricação de processadores e microcomponentes.
Atuamos em indústrias fabricantes de semicondutores da Costa Rica e dos Estados Unidos, aplicando nosso conhecimento e expertise em cromatografia e analítica de processos para a melhoria da produção de diodos, microchips e processadores.
A fabricação de semicondutores passa por processos de alta precisão, química e óptica, sendo utilizados componentes específicos em diferentes estágios de deposição, oxidação térmica e litografia, que definem as áreas ativas do semicondutor. Posteriormente, estes são revestidos com a utilização de comprimento de ondas específicas projetados sobre um padrão.
Como já apresentamos antes, impurezas como CO₂, H₂O e umidade interferem em muitos comprimentos de ondas do espectro IR, além da umidade ser altamente reativa com os diversos componentes e potencialmente oxidante. E falando em oxidação, lembramos do O₂, que igualmente interfere tanto nos espectros, quanto nas reações, através de sua alteração ou da oxidação da matéria-prima.
Para a fabricação de semicondutores, análises em partes por trilhão e partes por bilhão são necessárias, sendo os cromatógrafos da Orthodyne alguns dos melhores para estes ranges, com a análise de impurezas simultâneas, e os analisadores da MEECO impecáveis no rastreio de umidade com LDL de até 200 PPT.
A McFlu entra com seu design de sistemas e amplo conhecimento de processos, que auxiliam tanto em análises eficientes quanto em surveys precisos nos processos analíticos das indústrias de componentes eletrônicos.
MCFLU NO BRASIL
No Brasil, atuamos também nos processo de solda SMD de placas eletrônicas, que demandam medições similares, como O₂ e N₂, dentro das enormes linhas de produção de placas para celulares, computadores, automobilísticas, entre outras.
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Da próxima vez que você mexer no seu celular, por exemplo, lembre-se do nosso trabalho. Esperamos o seu contato!
